Salvador
Bem-vindo a Salvador, um destino vibrante que combina história, cultura e belezas naturais! Enquanto você participa do 70º Congresso Brasileiro de Anestesiologia, aproveite a oportunidade para explorar os encantos desta cidade única. Descubra o Pelourinho, com suas coloridas casas coloniais e rica herança cultural, ou relaxe nas praias de águas quentes e cristalinas. Não perca a chance de saborear a deliciosa culinária baiana e vivenciar a música e a dança que fazem de Salvador um lugar especial. Venha enriquecer sua experiência no congresso com uma imersão na cultura baiana!
Pelourinho e Centro Histórico
O Pelourinho é o coração de Salvador. Não há como visitar a capital baiana sem explorar suas ruas repletas de história, que fazem parte do Centro Histórico. A energia que permeia a região é vibrante, refletindo a rica cultura e a história que ela abriga.
Igreja de São Francisco
A Igreja de São Francisco, que abriga também o convento homônimo, é uma das mais belas igrejas do Brasil e uma visita obrigatória para quem está em Salvador. É considerada uma das expressões mais impressionantes do barroco português no mundo.
Farol da Barra
O Farol da Barra é parte do Forte Santo Antônio da Barra e abriga o Museu Náutico da Bahia, que possui um acervo histórico com objetos de diferentes épocas, alguns submersos por até 300 anos.
Elevador Lacerda
O Elevador Lacerda foi o primeiro elevador urbano do mundo. Inaugurado em 1873, conecta o Bairro do Comércio à Cidade Alta em um percurso de cerca de 20 segundos. Encante-se ao chegar lá em cima: a vista da baía é espetacular.
Mercado Modelo
O Mercado Modelo é uma parada quase obrigatória para os turistas que queiram fazer algumas comprinhas. Com sua diversidade de lojas, é possível encontrar os mais variados tipos de artesanato e produtos típicos da Bahia.
Basílica Nosso Senhor do Bonfim
É uma das igrejas católicas mais tradicionais da cidade, dedicada ao Senhor do Bonfim, padroeiro dos baianos e símbolo do sincretismo religioso na Bahia. A “festa da lavagem” teve início em 1773, quando os escravos foram obrigados a lavar a igreja como parte dos preparativos para a festa do Senhor do Bonfim.